Emídio Rafael
Conseguiu, finalmente, tirar dividendos do forte pontapé num golo em que teve o mérito de tirar um avançado da frente e finalizar como se fosse um avançado. Uma bela homenagem a Roberto Carlos, o seu ídolo dentro das quatro linhas. Fica ainda ligado à história da partida por ter «arrancado» os dois cartões amarelos que ditaram a expulsão, em apenas quatro minutos, de Jean Sony. O jogo correu-lhe de feição e elevou-lhe os níveis de motivação para continuar a dar tudo, sobretudo a defender, afinal, a sua principal função.
João Ribeiro
Endiabrado. Fartou-se de fazer cruzamentos para a área e deixou a cabeça em água a Laranjeiro, tal a quantidade de vezes que passou pelo lateral do Leixões quer em velocidade, quer em drible.
Faioli
De longe o homem mais perigoso dos matosinhenses. Deu alento à equipa com um livre à trave, logo a seguir ao golo dos estudantes, e, mais tarde, obrigou Rui Nereu a ter de se arrojar ao solo para defender o seu remate, depois de um bom lance individual. Na segunda parte, com a equipa da casa mais atenta às marcações, deixou de se ver na partida e acabou substituído por Tiago Cintra.
Lito
Regresso feliz à equipa depois de várias semanas de ausência por opção. Entrou determinado e o golo, que tranquilizou a equipa em definitivo, surgiu de forma natural e serve para mostrar que não desaprendeu. A saída de Miguel Pedro deve relança-lo, de novo, entre as opções.
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