António Costa, treinador adjunto do Nacional:
«Estávamos preparados para as dificuldades que a Académica criaria e foi bastante difícil, também pelas condições do terreno. A Académica joga bom futebol e nunca se entregou. O jogo só foi ganho no final. As interrupções condicionaram o jogo das duas equipas. O futebol é um desporto de Inverno e estamos sujeitos à chuva e ao nevoeiro. Houve alturas em que o nevoeiro foi talvez prejudicial, noutras foi bom, o que permitiu-nos assentar melhor o nosso jogo. A Académica nunca se entregou. Esta vitória é dedicada ao professor Manuel Machado»
André Villas-Boas, treinador da Académica
«O nevoeiro jogou a favor do Nacional, em todos os sentidos. Apareceu sempre nas alturas erradas, em que ansiávamos alguma coisa mais. Chegámos duas vezes ao golo e apareceu o nevoeiro. Acho que jogar fora, na casa do 4.º classificado e marcar 3 golos devia ser significado de vitória ou até empate. Sofremos demasiados golos, pelo que temos de trabalhar nesses erros defensivos. Entrámos apáticos, mas depois reagimos bem».
Miguel Fidalgo:
"Cheguei cá muito novo e o Nacional significa muito para mim. Foi um gesto de carinho e gratidão", comentou. A sua entrada trouxe maior dinâmica ao ataque de Coimbra. "A intenção era tentar ajudar a recuperar de uma situação de desvantagem e fazer o meu melhor. Infelizmente, não conseguimos pontuar", lamentou.
Inquirido sobre o lance do penálti reclamado sobre ele, o dianteiro deu a sua versão. "No momento em que ia rematar, sofri um toque. Cabia ao árbitro analisar e decidir, mas na minha opinião é grande penalidade." O avançado augura um bom futuro à sua equipa: "Estamos em crescimento", sublinhou.
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