"Gostava de ser o melhor marcador da equipa. Gostava que fosse este ano, se possível com uma marca histórica, à semelhança de outros goleadores, como João Tomás, por exemplo", afiançou o madeirense, já com 2 golos averbados em apenas quatro jornadas.
Questionado sobre o número de golos que desejaria apontar no campeonato, o avançado ripostou que nunca traça uma meta de golos, mas avançou que "se fizer 10 a 12 já será muito bom".
Miguel Fidalgo justificou que um misto de "confiança, trabalho e um pouco de sorte" são fatores que fazem com que apareça no momento certo e que revele um certo "faro" para o golo.
O facto de não jogar sempre como titular condiciona, por vezes, a sua produção, mas assegurou que quer jogar sempre e entra em campo com a mesma motivação, quer entre de início ou não.
Confrontado com o próximo jogo, a visita ao Rio Ave, o avançado reconhece que vai ser um "jogo difícil", mas o "justo" 3.º lugar que a Briosa ocupa atualmente dá mais confiança para vencer, "porque a moral da equipa está em alta".
Já quanto ao real valor dos "estudantes", Fidalgo opinou que o plantel tem muita qualidade, permitindo outras opções, quer em relação aos jogadores que jogam, quer em relação aos que ficam no banco.
"É ainda um pouco cedo para falar em mais do que a manutenção, mas queremos pontuar sempre, pensando jogo a jogo", concluiu.
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