“Ele é sempre muito bem-vindo, pois é uma pessoa que nos merece todo o respeito. Na Académica, já temos quatro centrais de grande qualidade [Reiner Ferreira, João Real, Halliche e Júnior Lopes] e ainda o Flávio, que está a crescer muito e tem jogado sempre a central. Por isso, a nossa prioridade não é reforçar essa posição, o que não quer dizer que o clube não o possa ajudar e, aliás, está disposto a isso”, comenta o dirigente dos estudantes, que considera que o central, de 33 anos, “ainda pode fazer mais dois ou três anos”. Para já, explica Simões, “o importante é que ele se sinta bem para voltar a jogar”.
Algo que não acontece desde 15 de janeiro, quando aos 15 minutos do jogo com o V. Guimarães, num lance em que estava sozinho, Orlando se ressentiu de uma grave lesão no tendão de Aquiles esquerdo. O jogador foi operado e atravessou um calvário de 10 meses, estando agora a aguardar por uma nova oportunidade, em Coimbra ou noutras paragens. Apesar de afastado, por lesão, Orlando foi um dos que levantou a Taça de Portugal, a 20 de maio, no Jamor.
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