O técnico dos estudantes exige profissionalismo máximo ao seu grupo de trabalho e levanta a ponta do véu sobre um sonho chamado... Jamor:
- A motivação num profissional de futebol tem que existir sempre, é uma obrigação. Não gosto de oscilações dos estados de espírito, independentemente do adversário que tenhamos pela frente. Estamos obrigados em empenhar-nos ao máximo em cada jogo para procurarmos as vitórias. Ganhar, perder ou empatar é produto do que somos ou não somos capazes de fazer em cada jogo. Tenho a mesma confiança no grupo do que tenho para todos os outros jogos. Sabemos que a Taça é fértil em surpresas, os jogadores estão alertados para isso mesmo. Este adversário, há um ano, fez Taça, como se costuma dizer, e nós não queremos que isso se repita. Estar no Jamor passará pela cabeça de todos os treinadores que estão envolvidos na prova. É uma competição a eliminar, onde os clubes necessitam de um pouco de sorte no sorteio para chegarem ao Jamor. Respeitamos o adversário de amanhã, conhecemos as suas caraterísticas, e não temos qualquer tipo de sobranceria. É isso que está na cabeça dos nossos jogadores. O Santa Maria eliminou o Nacional na época passada, o que é um feito, e penso que não precisamos de mais alertas. Temos que respeitar o adversário, sim, mas temos que ir lá e fazer pela vida.
Em relação ao onze a apresentar amanhã, Paulo Sérgio adiantou que não irá fazer muitas mudanças e que Lee – habitual suplente de Cristiano no Campeonato – será o dono da baliza.
in abola
in AAC-OAF
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