Ambos estão em final de contrato, mas pressupõem negociações distintas que, sabe Record, vão começar em breve. Diogo Valente está emprestado pelo Sp. Braga – com quem termina contrato no final da presente época –, enquanto Miguel Fidalgo, depois de ter expirado o vínculo com o Nacional, assinou por um ano pela Briosa. Ambos começaram a época da melhor forma, incluem o lote de jogadores com mais minutos com Jorge Costa e têm justificado as respetivas apostas.
Se Diogo Valente, aos 26 anos, terá de esperar por uma resposta dos bracarenses, donos do seu passe, é certo que o extremo já disse publicamente que veria com bons olhos a sua continuidade em Coimbra.
Também Miguel Fidalgo, dois anos mais velho (28), depois de ser “eterno suplente” na Choupana, consolidou na Académica o seu faro pelo golo, mesmo contando no plantel com um concorrente de peso para a sua posição, o internacional Sub-23 Éder.
A Briosa está interessada em assegurar de forma célere a continuidade de alguns dos 10 atletas que pertencem a 100 por cento à Briosa – Diogo Valente está excluído deste lote pelo motivo acima explicado – e que ficarão “livres” a partir de janeiro.
Aposta nacional
Sobretudo a partir do momento em que o diretor-desportivo Luís Agostinho assumiu funções, os estudantes foram-se tornando uma equipa com uma média de idades mais baixa e, sobretudo, mais “portuguesa”.
Nesta altura, são 13 os jogadores nascidos em Portugal, mas são bem mais os que falam português. A tendência é para manter e até aumentar no futuro. Fidalgo e Valente já “sentem” essa aposta.
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