É um dos dez jogadores do plantel da Académica que estão em final de contrato. Mas, para já, ainda não sabe qual será o seu futuro. Pedro Costa admitiu ontem que ainda não recebeu qualquer contacto da Direcção estudantil, mas garante que não está preocupado com a situação. "No que depender de mim, gostava de ficar. Agora, a Académica não é obrigada a ficar comigo. No entanto, ainda falta muito tempo" para o epílogo do actual vínculo, lembrou. De qualquer modo, foi taxativo quanto a uma coisa: "Não vou esconder que gosto muito da Académica, mas gosto mais de mim. Tenho filho e esposa e tenho de lhes dar estabilidade."
Para já, a prioridade do subcapitão, que em 2007 trocou o Braga pela Briosa, é a primeira mão da Taça de Portugal. Numa eliminatória em que entende que o favoritismo é repartido, o dono da camisola 30 entende que a sua equipa "tem capacidade" para chegar à final da Taça de Portugal. No entanto, não esquece que do outro lado vai estar "uma das boas equipa do campeonato, que joga bom futebol", não atribuindo grande importância ao facto de os estudantes jogarem a segunda mão em casa.
Certo é que, para o lateral-direito, a Académica estará agora no bom caminho: "Passámos por um momento complicado, mas conseguimos reunir forças físicas e mentais no sentido de ir ao encontro da nossa identidade. Estamos cada vez mais fortes, e esse momento delicado também nos ajudou a ficar mais maduros."
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