14 de março de 2011

2010/11 - 23J - Nacional 1 - Académica 1: Empate surge ao cair do pano; Laionel volta a valer pontos!

Nacional 1 - Académica 1 
Liga Zon Sagres 23J
Estádio da Choupana
13-11-2011 - 16H

Nacional: Rafael Bracali, Patacas, Felipe Lopes, Danielson, João Aurélio, Bruno Amaro, Luís Alberto, Skolnik, Mateus (Edgar Costa, 57), Orlando Sá (Darko Bodul, 76) e Diego Barcellos (Nuno Pinto, 66)

(Suplentes: Elisson, Thiago Gentil, Darko Bodul, Edgar Costa, Tomasevic, Nuno Pinto e Ricardo Fernandes)

Treinador: Jokanovic

Académica: Peiser, Pedrinho, Luíz Nunez (Pape Sow, 63) Berger, Addy, Diogo Melo, Nuno Coelho, Hugo Morais (Carreño, 73), Sougou, Éder (Laionel, 64) e Diogo Valente

(Suplentes: Ricardo, Pape Sow, Carreño, Laionel, Grilo, Hélder Cabral e Diogo Gomes)

Treinador: Ulisses Morais

Ao Intervalo: 0-0
Marcadores: Orlando Sá (61'), Laionel (91')

Árbitro: Luis Catita
CA: Edgar Costa (87)
CV: --

Espectadores: 1.508


Crónica
 MF: O Nacional perdeu mais uma vez uma boa oportunidade para subir na tabela classificativa e de se manter na corrida pela Europa. Os madeirenses sofreram uma igualdade ao cair do pano, num jogo em que foram pouco afoitos e pouco ou nada fizeram para vencer. A Académica controlou quase sempre o jogo e acabou por empatar, com justiça. Numa partida mal jogada, diga-se.

De um lado esteve um conjunto madeirense, que precisava de vencer para se manter na corrida pela Europa, do outro, esteve uma Académica que quer assegurar a manutenção e que, sob o comando de Ulisses Morais, somou um triunfo e um empate. Chuva, vento e frio. E duas equipas encaixadas num 4x3x3.

Foi uma primeira parte muito fraca aquela a que os adeptos nacionalistas puderam assistir. Os alvinegros entraram apáticos, sem pressionar no meio-campo, não conseguindo criar uma jogada de perigo para Peiser. Apenas um trabalho de Diego Barcellos, aos 37 minutos, levou algum perigo à baliza da Académica, mas a bola bateu em Berger e saiu para canto.

A turma de Coimbra entrou personalizada e bem organizada, em termos defensivos, aproveitando a velocidade dos seus homens da frente: Éder, Digo Valente e Sougou.
O médio Diogo Melo foi o primeiro a tentar alvejar a baliza de Bracalli, por duas vezes, mas a bola saiu sempre ao lado.

Controlando o meio-campo e saindo em contra-ataque, após um bom cruzamento de Hugo Morais na esquerda (34m), Diogo Valente rematou de primeira, com a bola a passar muito perto da baliza. E seria de novo este esquerdino dos estudantes a tentar a sua sorte, em mais um remate forte, mas que voltou a sair ao lado. O intervalo chegou, numa partida de fraca qualidade, mas com a formação visitante a ter mais posse de bola e a criar mais perigo.

A segunda parte não trouxe grandes novidades. O Nacional continuava a não causar grande perigo e a única situação que teve foi devido a um falhanço de Berger, que quase ofereceu o golo a Orlando Sá, aos 51 minutos.

Após a saída de Mateus, muito contestada pelos adeptos locais que queriam a substituição de Sá, o camisola 9 abriu o marcador aos 61 minutos. Após um cruzamento de Bruno Amaro, Orlando Sá cabeceou ao poste e na recarga fez o 1-0, quando poucos acreditavam que tal seria possível, face à fraca produção dos locais.

Ulisses Morais mexeu na sua equipa, tentando chegar ao empate. Mas os locais foram fechando bem o caminho para a sua baliza. Os estudantes foram abrindo mais espaços para os contra-ataques alvinegros. O tempo foi passando e a formação de Coimbra, apesar de ter mais posse de bola, não causou perigo a Bracalli. Só aos 84 minutos, Diogo Valente após bom trabalho individual, rematou com perigo mas ao lado.

Já em tempo de descontos, acabou por se fazer alguma justiça no marcador. Diogo Valente (quem poderia ser?) cruzou bem e Laionel, de cabeça, bateu Bracalli empatando a partida. Balde de água fria na Choupana. Igualdade que traduz a pouca acutilância que a equipa madeirense apresentou ao longo do jogo.

 O Jogo: Um golo de Laionel, já nos minutos de compensação, proporcionou à Académica a conquista de um ponto na Choupana, arrefecendo a corrida que os insulares travam por um lugar europeu e conferindo aos estudantes mais um tónico para o que resta do campeonato, sendo que, sob o comando de Ulisses Morais, a equipa de Coimbra ainda não perdeu - dois empates e uma vitória. Ontem, quando tudo indicava que os três pontos ficariam na Madeira, por via de um tento de Orlando Sá, o enorme pragmatismo, e algum risco, assumido pelos forasteiros depois de estarem em desvantagem deu frutos, acabando por resultar numa igualdade.

Numa partida pautada por um extremo equilíbrio táctico, os estudantes terão estado mais perto de chegar ao golo na metade inicial, mas na etapa complementar os visitados reagiram, impuseram-se e foram mais perigosos nas acções ofensivas. Fruto dessa atitude mais dinâmica, com ataques mais versáteis, acabaram por estar mais vezes perto da baliza de Peiser, adiantando-se no marcador, na altura com alguma justiça.

A perder, a formação visitante soltou-se mais, com o seu técnico a forçar o ataque, acabando essa ousadia por ser premiada com um empate - marcado por um suplente - que, no cômputo geral, se afigura como o desfecho mais ajustado.
AAC-OAF: A Académica empatou hoje na Choupana a uma bola em jogo que contou para a 23ª jornada da Liga ZON Sagres, numa partida onde o Nacional até começou a ganhar mas a atitude demonstrada pela Briosa durante todo o encontro acabou por ser premiada pelo golo de Laionel, já depois dos 90 minutos. Orlando Sá viria a inaugurar a contagem na etapa complementar mas um Valente cruzamento no período de descontos encontrou a cabeça do 11 da Briosa que deu assim o justo empate à turma de Coimbra.

O tempo agreste da Choupana influenciou, e de que maneira, os primeiros minutos da partida, onde a chuva e o forte vento que se fizeram sentir na Madeira tornaram difícil a prática do futebol mas mesmo assim a equipa de Ulisses Morais apresentou-se melhor em campo, com Diogo Melo a tentar a sua sorte por várias ocasiões, mas sem a pontaria afinada. Aliás, esse seria o grande mal da Académica durante os 90 minutos: rematou muito, mas sempre ao lado. Ou quase sempre...

A Briosa estava mais compacta no jogo e com uma boa dinâmica ofensiva ia causando calafrios à defesa do Nacional que nos primeiros 45 minutos foi colocada à prova em inúmeras ocasiões. O intervalo chegaria com um empate a zero que penalizou sobretudo a falta de eficácia da Académica que tinha, claramente, sinal mais no jogo.

Contudo, o descanso fez melhor à turma de Jokanovic que na etapa complementar passou a controlar as operações. As oportunidades de golo iam-se sucedendo e depois do golo anulado a Luís Alberto, seria Orlando Sá a inaugurar a contagem aos 61 minutos, na sequência de uma recarga.

Em desvantagem no marcador, a Briosa nunca desistiu de tentar chegar, pelo menos, ao empate, e com uma atitude e garra exemplares, a turma de Ulisses Morais acabaria por ser premiada já no tempo de descontos. Diogo Valente, um dos melhores elementos em campo, tirou um cruzamento perfeito para a cabeça de Laionel e o brasileiro atirou a contar para a baliza defendida por Bracalli, repondo justiça no marcador.

O 1-1 final acaba por se ajustar e foi um merecido prémio para aquilo que a Briosa fez nos primeiros 45 minutos, onde foi manifestamente superior ao seu adversário.

Destaques

 Diogo Valente rematador
Foi um dos elementos em foco na Académica. Para além de a sua velocidade ter causado problemas aos defesas locais, Diogo Valente foi também um dos mais atrevidos a rematar - sempre forte e com muito perigo para a baliza de Bracalli. Lutador, fechou bem o seu corredor - Patacas quase não subiu. Foi ele quem fez o cruzamento para o golo do empate.

Orlando Sá, de mal amado a salvador
O futebol é assim. Orlando Sá foi sempre muito contestado pelos adeptos alvinegros, que até pediram a sua saída. O avançado foi o autor do golo nacionalista, num lance em que primeiro cabeceou ao poste, conseguindo marcar na recarga. E se ele tivesse saído? Fez uma segunda parte bem mais mexida que a primeira. Acabou por ser substituído, com direito a palmas de uns e assobios de outros.

Bruno Amaro, o combatente
Foi um dos mais activos no meio-campo do Nacional. Bruno Amaro construiu jogo, ajudou em tarefas defensivas e foi um lutador. Tentou também a sua sorte nos remates mas não esteve feliz nesse aspecto.

Laionel, o matador
Ulisses Morais apostou em Laionel. E, uma vez, mais acertou! Já em tempo de descontos, este avançado marcou de cabeça o golo do empate. Continua a ser a arma secreta do técnico dos estudantes.

O Jogo:
Nacional

Orlando Sá | Marcou um golo num lance de insistência. Segunda parte mais bem conseguida.

Bruno Amaro | Foi sempre um lutador incansável. Foi seu o cruzamento para o golo de Orlando Sá. Tentou as suas bombas, mas não foi feliz.

Danielson | Rápido, forte no jogo aéreo e não inventa. Limpou bem a sua zona de intervenção.

Académica

Diogo Valente | Fez o passe para o golo do empate. Foi o melhor da sua equipa, o maior rematador e só lhe faltou marcar.

Nuno Coelho | Ajudou a defesa e foi sempre o primeiro a travar as saídas da equipa adversária. Além disso, tentou ainda sair a jogar.

Addy | Deu uma preciosa ajuda no processo ofensivo, subindo muito. Seguro a defender.

Opiniões

Jokanovic após o empate frente à Académica. O sérvio pediu a demissão do cargo de treinador do Nacional:

«Assumi que o Nacional não é candidato à Europa, mas, jogando em casa, queríamos conquistar os três pontos. A primeira parte, contra o vento, foi difícil para nós. A Académica subiu no terreno e foi melhor. Sabia que na segunda parte seria melhor para o Nacional, face ao tempo. Conseguimos o mais difícil, que foi marcar um golo, mas depois deixámo-nos empatar, já nos descontos. Injusto, na minha opinião. Principalmente pelo que fizeram os jogadores na segunda parte. Mas o futebol é isto, tenho de dar os parabéns à minha equipa que deu tudo.»

O que tem faltado ao Nacional, que sofreu golos nos últimos minutos?
«Tivemos três oportunidades para matar o jogo e não o fizemos. Depois surgiu a ansiedade e empatámos».

Ulisses Morais, treinador da Académica, após o empate frente ao Nacional (1-1):

«As condições atmosféricas condicionaram o jogo. Mas, mesmo assim, a equipa foi capaz de interpretar o jogo quer na primeira parte, a favor do vento, quer na segunda metade. A Académica fez um jogo coerente e personalizado, e controlou o jogo. Estamos cada vez mais próximos do que este plantel vale. Isso ficou demonstrado neste desafio. Este resultado é injusto pelo desempenho, atitude e crença que a equipa teve. Os jogadores estão de parabéns, por não terem desistido em circunstância alguma.»

Orlando Sá, jogador do Nacional, após o empate frente à Académica:
O que se sente quando se marca um golo e se sai com palmas e assobios?
«As palmas foram bem recebidas e retribuí. Os assobios, se eram para mim, lamento. Vou trabalhar todos os dias, como tenho vindo a fazer, de forma a ter uma boa prestação e não voltar a ouvi-los.»

O empate foi justo?
« Pelo que fizemos na segunda parte, acho que se alguém tinha de vencer seria o Nacional. Acabámos por ter azar no final. Já em Portimão nos sucedeu o mesmo. Resta-nos levantar a cabeça e melhorar.»

O azar explica os pontos perdidos?
«O azar não pode servir de desculpa para os nossos problemas. Temos vindo a sofrer golos nos últimos jogos e a perder pontos. Alguma coisa está mal. Temos de melhorar e de continuar unidos, trabalhando para que em Setúbal possamos recuperar pontos.»

Ainda acredita na Europa?
«Claro que sim. Ainda faltam sete jornadas, estamos a dois pontos desses lugares. Estamos na luta.»

Laionel, jogador da Académica, após o empate frente ao Nacional
Começa a ser a arma secreta?
«É sempre importante ser uma opção. Todos os treinadores, que têm passado pela Académica, têm-me utilizado. Fico feliz, pois o importante é ajudar a equipa. Quem entra tem de mostrar valor e estar sempre concentrado.»

O empate foi justo?
«Pelo que fizemos na primeira parte merecíamos a vitória. Na segunda parte, o Nacional pressionou bastante e, por isso, acabou por ser justo.»

A manutenção está quase garantida?
«Não podemos relaxar. Frente ao F.C. Porto teremos de pensar em dar o melhor, pois a manutenção ainda não está garantida.»

Espera uma oportunidade para ser titular?
«Trabalho sempre para ser titular e o treinador é que decide. Eu respeito sempre a sua decisão e estou sempre disponível para ajudar.»

O que mudou nesta Académica?
«Acho que lutámos para vencer com todos os treinadores. Em alguns momentos faltou um pouco de sorte e de motivação. O Ulisses Morais veio trazer essa motivação que também já havia com o Jorge Costa.»
 
Lances Chave

35'  - Diogo Valente faz a bola passar muito perto da baliza de Bracali, após assistência de Hugo Morais.

51' - Orlando Sá, pouco lesto, não aproveita uma fífia de Berger.

61' - [1-0] Orlando Sá cabeceia ao poste e, na recarga, inaugura o marcador.

79' - Erro de Peiser, que não segura a bola. O lateral Addy dá-lhe ajuda preciosa para evitar males maiores.
 
Minuto a minuto

     90'     FINAL DO JOGO! Nacional - 1 Académica - 1. A Académica acabou por justificar a igualdade. Arriscou tudo e conseguiu manter a invencibilidade da era de Ulisses Morais: dois empates e uma vitória. O Nacional continua a marcar passo em casa. E a Europa está mesmo ali ao lado.
    90'     GOOOOOOOLLLLLOOOOOOO!!! ACADÉMICA ! 1-1 por Laionel. Golo de cabeça ,após cruzamento de Diogo Valente. Empate na Choupana... Um balde de água fria.
    90'     O árbitro dá quatro minutos de descontos.
    88'     Cruzamento de Skolnik, na esquerda, e remate de primeira de Bruno Amaro, com perigo mas ao lado.
    87'     CARTÃO AMARELO para Edgar Costa (Nacional )
    87'     A Académica continua a tentar chegar à igualdade, mas sem grande arte.
    86'     Sougou tenta a sua sorte de longe, mas o remate sai muito ao lado.
    84'     Remate de Diogo Valente com muito perigo, mas ao lado.
    81'     Livre em zona frontal, mas longe. Pape Sow remata forte, mas contra a barreira e a bola acaba nas mãos de Bracalli.
    79'     Canto de Edgar Costa. Peiser sai e agarra, mas acaba por largar a bola. Um defesa dos estudantes consegue afastar a bola. Um erro que podia ter custado caro à equipa.
    78'     Remate forte de Nuno Pinto, mas ao lado.
    77'     Nuno Coelho reentra.
    76'     SUBSTITUIÇÃO Nacional . Sai Orlando Sá entra Bodul
    74'     Nuno Coelho está caído e a receber assistência
    73'     SUBSTITUIÇÃO Académica . Sai Hugo Morais entra Enrique Carreño
    67'     João Aurélio sobe no relvado para extremo esquerdo e Nuno Pinto coloca-se a lateral esquerdo.
    66'     SUBSTITUIÇÃO Nacional . Sai Diego Barcellos entra Nuno Pinto
    64'     SUBSTITUIÇÃO Académica . Sai Éder entra Laionel. O jogador da Briosa sai lesionado.
    63'     SUBSTITUIÇÃO Académica . Sai Luiz Nunes entra Pape Sow
    61'     GOOOOOOOLLLLLOOOOOOO!!! NACIONAL ! 1-0 por Orlando Sá. O jogador da casa cabeceia e vê a bola ser devolvida pelo poste. Na recarga o camisola 9 inaugura o marcador.
    59'     Bruno Amaro ou Skolnik para marcar... Marca o primeira, mas contra a barreira.
    59'     Falta de Diogo Melo em zona frontal à baliza. Livre perigoso para o Nacional.
    58'     Grita-se golo, mas Luís Alberto está em posição irregular, prontamente assinalada.
    57'     SUBSTITUIÇÃO Nacional . Sai Mateus entra Edgar Costa. Muitos assobios dos adeptos locais.
    53'     Remate forte de Diogo Valente, mas muito por alto
    52'     Bom passe de Orlando Sá para remate forte de Skolnik. A bola sai por cima da barra.
    51'     Cruzamento de João Aurélio, na esquerda, Berger falha o corte e Orlando Sá também não consegue rematar. O central emenda e alivia a bola da sua área.
    50'     Cruzamento de Sougou e Berger não consegue o desvio de cabeça.
    47'     Passe longo de Felipe Lopes. Orlando Sá não consegue dominar e Peiser sai e recolhe.
    46'     RECOMEÇA A PARTIDA. Não existem alterações.
    46'     INTERVALO NA PARTIDA ENTRE Nacional e Académica. Regista-se um empate que se aceita. Mas foi a Académica que esteve mais perto da baliza e que controlou sempre a partida. O Nacional está muito macio, apático e quase não rematou.
    39'     Remate forte, de bem longe, de Diogo Valente. A bola passou muito perto do poste da baliza defendida por Bracalli.
    37'     Bom trabalho de Diego Barcellos, que remata forte, mas a bola desvia em Berger e é canto.
    34'     Resposta da Académica, com muito perigo. Hugo Morais cruza, na esquerda, e Diogo Valente, no lado oposto, remata de primeira com a bola a passar muito perto da baliza de Bracalli, que se limita a vê-la passar.
    34'     Orlando Sá, em boa posição na área, perde o tempo de remate e perde uma boa situação.
    31'     Canto de Hugo Morais e Luiz Nunes cabeceia contra o corpo de Felipe Lopes.
    30'     Diogo Valente remata forte, após um ressalto, mas a bola bate num defesa e é canto.
    25'     O futebol praticado é de fraca qualidade.
    17'     Remate de Mateus para defesa fácil de Peiser.
    8'     Curiosamente, é a Académica que chega primeiro à baliza adversária. As duas equipas ainda estão numa fase de estudo e o futebol praticado é fraco. A chuva e o vento não ajudam.
    7'     Novamente Diogo Melo a tentar a sua sorte, mas mais um remate rasteiro e ao lado.
    5'     A primeira tentativa de remate pertence à Académica, mas Diogo Melo remata mal e ao lado, após passe de Hugo Morais.
    1'     COMEÇA A PARTIDA ENTRE Nacional e Académica
 
Outros

 Jokanovic pediu demissão - Rui Alves fez-lhe a vontade  - Jokanovic revelou, depois da análise ao jogo, que acabara de pedir a demissão a Rui Alves. "A partir de hoje [ontem], a ansiedade vai desaparecer, porque pedi a demissão ao presidente, que aceitou, mas ninguém queria que ele aceitasse", contou. Joka garantiu que a decisão "é definitiva". A terminar, louvou os jogadores: "Nada tenho a apontar aos meus jogadores. São um espectáculo." Joka vai manter-se no clube a fazer prospecção internacional e como conselheiro do presidente.

Ivo Vieira é o novo técnico  - A sugestão de Jokanovic foi aceite, e o adjunto Ivo Vieira vai passar a técnico principal, pelo menos nos próximos tempos. Abel Silva, António Costa e António Belman, mantêm-se na equipa técnica do Nacional.

Árbitro

Luís Catita - nota 4 
Luís Catita fez jus ao nome. Foi um árbitro que acompanhou de perto os lances num relvado que não estava fácil, atendendo à chuva que caiu. Bem auxiliado, não teve erros de importância. Ao nível disciplinar, também esteve acertado.

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