Nacional e Académica estão separados por seis pontos na tabela classificativa (30 contra 24), havendo uma distância de cinco lugares na classificação (7º e 12º classificados, respectivamente).
Com objectivos diferentes, os madeirenses querem continuar na corrida pela Europa, os estudantes se vencerem ficam com a manutenção quase garantida, estas duas formações por norma quando se defrontam na Choupana proporcionam aquilo que é o sal no futebol: golos.
O histórico faz esperar um futebol de ataque, portanto, mas até pode não acontecer. Há um facto, pelo menos, que joga contra isso: quando actuam perante os seus adeptos, os alvinegros sentem muitas dificuldades para marcar golos (três foi o máximo, contra o Portimonense).
Em termos defensivos, três golos foram também o máximo consentido pelos pupilos de Jokanovic, curiosamente, contra o Guimarães, liderado por Manuel Machado ex-técnico do Nacional.
Na última temporada, houve chuva de golos no confronto entre ambos os conjuntos: 4-3. A história joga claramente a favor dos nacionalistas que só perderam uma vez com a turma de Coimbra, na temporada de 2007/08 e logo por 0-3. Depois, somam seis triunfos e um empate (2-2 em 2005/06). Os locais totalizam de resto 20 golos contra os 13 que os estudantes já marcaram na Madeira.
Afinal são ou não candidatos à Europa?
Os números dizem que sim. Mas o técnico Jokanovic diz que não: «Agora já não somos candidatos à Europa». E então, como ficamos? A verdade é que o líder do Nacional tentou retirar pressão sobre a sua equipa, após alguns resultados menos conseguidos e também face a algumas críticas que foram surgindo, principalmente, nas actuações caseiras.
No entanto, a corrida a um lugar europeu é real. Se vencerem os homens de Coimbra, os madeirenses não descolam dos lugares que dão acesso a uma competição Europeia.
Jokanovic ainda não chamou Pedro Oldoni, apesar de este avançado já estar a treinar sem limitações, mas vem de uma paragem de sete meses. Todorovic é baixa por castigo pois foi expulso na última jornada. Edgar Costa regressa após lesão, enquanto Luís Alberto e João Aurélio também estão de volta após cumprirem castigo.
Quanto ao onze, se não houver nenhuma surpresa, o Nacional não deverá apresentar muitas mexidas. Luís Alberto vai voltar como titular, substituindo o expulso Todorovic, e restará saber se Nuno Pinto mantém a titularidade como lateral esquerdo.
Garantir manutenção
Ulisses Morais estreou-se da melhor forma vencendo em Guimarães, mas na última ronda cedeu um empate caseiro. O líder da Académica quer portanto manter a invencibilidade e somar pontos de forma a garantir a manutenção, para poder depois preparar sem grandes rodeios a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal.
O técnico não pode contar com o avançado Miguel Fidalgo que assim não pode actuar num palco bem conhecido, pois este madeirense já fez parte do plantel nacionalista em outras temporadas. As chamadas de Paulo Grilo e Enrique Carreño são as principais notas de destaque na lista de eleitos.
Ulisses Morais também não deve mexer muito na sua formação. Adrien que se lesionou deve ser substituído por Diogo Melo, sendo esta a única novidade no onze de Coimbra, que actuando fora de portas é um dos ataques mais produtivos, com 13 golos já apontados.
Amoreirinha, Orlando, Sissoko e Pedro Costa estão igualmente entregues ao departamento médico da Briosa, não podendo dar o seu contributo à equipa. Por outro lado, Barroca e Bischoff ficam de fora por opção técnica.
Equipas prováveis:
NACIONAL: Bracalli, Patacas, Felipe Lopes, Danielson e Nuno Pinto; Luís Alberto, Bruno Amaro e Skolnik; Mateus, Orlando Sá e Diego Barcellos
ACADÉMICA: Peiser, Pedrinho, Berger, Luiz Nunes e Addy; Diogo Melo, Diogo Gomes e Hugo Morais; Sougou, Éder e Diogo Valente.
Com objectivos diferentes, os madeirenses querem continuar na corrida pela Europa, os estudantes se vencerem ficam com a manutenção quase garantida, estas duas formações por norma quando se defrontam na Choupana proporcionam aquilo que é o sal no futebol: golos.
O histórico faz esperar um futebol de ataque, portanto, mas até pode não acontecer. Há um facto, pelo menos, que joga contra isso: quando actuam perante os seus adeptos, os alvinegros sentem muitas dificuldades para marcar golos (três foi o máximo, contra o Portimonense).
Em termos defensivos, três golos foram também o máximo consentido pelos pupilos de Jokanovic, curiosamente, contra o Guimarães, liderado por Manuel Machado ex-técnico do Nacional.
Na última temporada, houve chuva de golos no confronto entre ambos os conjuntos: 4-3. A história joga claramente a favor dos nacionalistas que só perderam uma vez com a turma de Coimbra, na temporada de 2007/08 e logo por 0-3. Depois, somam seis triunfos e um empate (2-2 em 2005/06). Os locais totalizam de resto 20 golos contra os 13 que os estudantes já marcaram na Madeira.
Afinal são ou não candidatos à Europa?
Os números dizem que sim. Mas o técnico Jokanovic diz que não: «Agora já não somos candidatos à Europa». E então, como ficamos? A verdade é que o líder do Nacional tentou retirar pressão sobre a sua equipa, após alguns resultados menos conseguidos e também face a algumas críticas que foram surgindo, principalmente, nas actuações caseiras.
No entanto, a corrida a um lugar europeu é real. Se vencerem os homens de Coimbra, os madeirenses não descolam dos lugares que dão acesso a uma competição Europeia.
Jokanovic ainda não chamou Pedro Oldoni, apesar de este avançado já estar a treinar sem limitações, mas vem de uma paragem de sete meses. Todorovic é baixa por castigo pois foi expulso na última jornada. Edgar Costa regressa após lesão, enquanto Luís Alberto e João Aurélio também estão de volta após cumprirem castigo.
Quanto ao onze, se não houver nenhuma surpresa, o Nacional não deverá apresentar muitas mexidas. Luís Alberto vai voltar como titular, substituindo o expulso Todorovic, e restará saber se Nuno Pinto mantém a titularidade como lateral esquerdo.
Garantir manutenção
Ulisses Morais estreou-se da melhor forma vencendo em Guimarães, mas na última ronda cedeu um empate caseiro. O líder da Académica quer portanto manter a invencibilidade e somar pontos de forma a garantir a manutenção, para poder depois preparar sem grandes rodeios a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal.
O técnico não pode contar com o avançado Miguel Fidalgo que assim não pode actuar num palco bem conhecido, pois este madeirense já fez parte do plantel nacionalista em outras temporadas. As chamadas de Paulo Grilo e Enrique Carreño são as principais notas de destaque na lista de eleitos.
Ulisses Morais também não deve mexer muito na sua formação. Adrien que se lesionou deve ser substituído por Diogo Melo, sendo esta a única novidade no onze de Coimbra, que actuando fora de portas é um dos ataques mais produtivos, com 13 golos já apontados.
Amoreirinha, Orlando, Sissoko e Pedro Costa estão igualmente entregues ao departamento médico da Briosa, não podendo dar o seu contributo à equipa. Por outro lado, Barroca e Bischoff ficam de fora por opção técnica.
Equipas prováveis:
NACIONAL: Bracalli, Patacas, Felipe Lopes, Danielson e Nuno Pinto; Luís Alberto, Bruno Amaro e Skolnik; Mateus, Orlando Sá e Diego Barcellos
ACADÉMICA: Peiser, Pedrinho, Berger, Luiz Nunes e Addy; Diogo Melo, Diogo Gomes e Hugo Morais; Sougou, Éder e Diogo Valente.
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