16 de abril de 2010

Estatística: Um jejum a quebrar

DOIS MESES SEM MARCAR EM LANCES DE BOLA CORRIDA

Não passará de uma mera curiosidade para os adeptos da Briosa, mas o último golo da Académica num lance de bola corrida foi já a 22 de fevereiro. Praticamente dois meses depois, os estudantes tentarão frente ao Benfica contrariar a tendência, se bem que o que para Villas-Boas certamente importa é marcar, independentemente da forma.
Sobretudo nesta fase, com a permanência dos estudantes ainda por garantir e com os índices de eficácia a pedirem-se mais altos do que nunca. Fica, porém, o registo para o costa-marfinense Vouho, autor do último golo de bola corrida, na deslocação ao Restelo, curiosamente também na última vitória dos estudantes, que não somam 3 pontos desde a 20.ª jornada.
Pelo meio, a Académica voltou a marcar duas vezes, mas de bola parada e com golos insuficientes para vencer. Por Sougou (de penálti), na receção ao FC Porto (derrota por 2-1), e por Éder, em Setúbal, no dramático empate sofrido na última jornada (1-1), em período de descontos e em lance irregular dos sadinos. Sobre esses fracos índices de finalização, Emídio Rafael mantém-se sereno e faz a seguinte análise. "Pior era se não criássemos oportunidades de golo. Tem faltado sorte à frente da baliza", explica o lateral, ontem chamado à sala de imprensa para antever o jogo com o Benfica.

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