Fora das quatro linhas a vitória da Académica foi uma realidade e representa sem dúvida um bom indicador para a nova época. No jogo, começou melhor a Briosa que chegou ao golo por intermédio de Miguel Fidalgo. O avançado madeirense voltou a marcar nesta pré-temporada depois de concluir um cruzamento vindo da direita do ataque dos "estudantes".
Após o golo, a Briosa não tirou o pé do acelerador e foi novamente o 14 da Académica a estar muito perto de voltar a marcar mas desta vez a barra da baliza leiriense impediu o avolumar do resultado.
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Após o intervalo, foi o U. Leiria quem chegou ao empate algo que, diga-se, não desmoralizou a Briosa que até ao fim do encontro tentou oferecer a vitória aos cerca de 3000 espectadores que se fizeram deslocar ao recinto dos "estudantes".
O empate perdurou até final mas para a Académica fica a certeza de que o Estádio Finibanco Cidade de Coimbra se poderá transformar num importante foco de apoio à Briosa...
A Académica volta aos treinos na próxima segunda-feira, pelas 17:00, na Academia Dolce Vita.
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Académica 1 - 1 U Leiria
Treinador: Jorge Costa
Peiser, Berger, Miguel Fidalgo, Orlando (cap), Sougou, Pedrinho, Diogo Valente, Diogo Melo, Addy, Nuno Coelho e Diogo Gomes.
Jogaram ainda: Ricardo, Barroca, Amessan, Hugo Morais, Carreño, Bischoff, Grilo, Júnior Paraíba e Sissoko.
Suplentes não utilizados: Pape Sow e Diogo Ribeiro.
Treinador: Pedro Caixinha
Eduardo, Madi, Diego, Zé António, Vinicius, Paulo Sérgio, Ruben, Pateiro, Silas, Zhang e Carlão.
Jogaram ainda: Mika, Bruno, Mamadou, Patrick, Lessa e Zahovaiko.
Suplentes não utilizados: Hugo, M. Paulo, Diogo e Rodrigo.
Estádio Cidade de Coimbra.
Assistência: cerca de 2.000 espectadores
Árbitro: Tiago Antunes
Auxiliares: António Lopes e Marco Silva
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Miguel Fidalgo (13m) e Silas (53m)
Acção disciplinar: nada a assinalar
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“Esta será uma época para recordar”
Ambição. Esta é sem dúvida a palavra que melhor descreve o discurso do presidente da Briosa, José Eduardo Simões, no dia da apresentação oficial dos estudantes. É verdade que o líder estudantil não prometeu “mundos e fundos” aos associados, muito pelo contrário, apresentou um discurso com objectivos claros e adequados à realidade da formação do Mondego. «Apresentar bom futebol ao longo do campeonato, baixar os preços dos bilhetes de época, proporcionar aos sócios com as quotas em dia sete partidas sem encargos e esperar a correspondência dos associados» são as metas que o executivo estudantil se propõe concretizar.
A única exigência que o presidente da Académica fez ao plantel profissional «é que entre em todos os campos com determinação e vontade de vencer, pois somente assim conseguirá adquirir dinâmica de vitória e chamar adeptos ao estádio», essa sim, a principal problemática do emblema do Mondego, já que em 2009/10 a média das assistências no Estádio Cidade de Coimbra ficou aquém do esperado.
Simões aproveitou o momento para fazer uma resenha do que tem sido o futebol e futsal da Briosa, deixando antever uma época recheada de sucessos, quer ao nível da formação do clube, quer ao nível do futsal, que na época transacta realizou uma campanha extremamente positiva. «Se conseguirmos cumprir estas metas, não tenho dúvidas, que esta será uma época para recordar», frisou Simões. l
Plantel vai emagrecer para 26 jogadores
O treinador da Académica vai anunciar na sexta-feira, após o amigável com o Beira-Mar, em Gouveia, quem serão os dois jogadores que deixarão de fazer parte do grupo de trabalho. Neste momento, o plantel possui 28 atletas, e Jorge Costa já tornou público que apenas quer 26 para atacar a época. Os principais candidatos a serem emprestados são Sissoko, Diogo Ribeiro e Bischoff. Os dois primeiros, seniores de 1.o ano, terão a possibilidade de alinhar pelo Tourizense, clube satélite da Briosa, e serem chamados a qualquer momento ao plantel principal, ao abrigo do protocolo existente entre os emblemas, no entanto os três atletas ainda possuem uma semana para convencer o técnico.
Em relação ao jogo com o Leiria e ao futuro, o treinador estudantil gostou do que viu na primeira parte e mostrou-se confiante no futuro. «Esta partida foi, sem dúvida, a que teve maior grau de dificuldade das que já disputámos na pré-temporada. A equipa entrou bem no jogo e retirei ilações positivas. Pelo caminho que estamos a tomar tenho a certeza de que estaremos preparados para o início do campeonato», frisou. Os estudantes vão hoje cumprir um dia de folga para regressarem ao trabalho amanhã, às 17h00, numa sessão agendada para a Academia Dolce Vita.
A única exigência que o presidente da Académica fez ao plantel profissional «é que entre em todos os campos com determinação e vontade de vencer, pois somente assim conseguirá adquirir dinâmica de vitória e chamar adeptos ao estádio», essa sim, a principal problemática do emblema do Mondego, já que em 2009/10 a média das assistências no Estádio Cidade de Coimbra ficou aquém do esperado.
Simões aproveitou o momento para fazer uma resenha do que tem sido o futebol e futsal da Briosa, deixando antever uma época recheada de sucessos, quer ao nível da formação do clube, quer ao nível do futsal, que na época transacta realizou uma campanha extremamente positiva. «Se conseguirmos cumprir estas metas, não tenho dúvidas, que esta será uma época para recordar», frisou Simões. l
Plantel vai emagrecer para 26 jogadores
O treinador da Académica vai anunciar na sexta-feira, após o amigável com o Beira-Mar, em Gouveia, quem serão os dois jogadores que deixarão de fazer parte do grupo de trabalho. Neste momento, o plantel possui 28 atletas, e Jorge Costa já tornou público que apenas quer 26 para atacar a época. Os principais candidatos a serem emprestados são Sissoko, Diogo Ribeiro e Bischoff. Os dois primeiros, seniores de 1.o ano, terão a possibilidade de alinhar pelo Tourizense, clube satélite da Briosa, e serem chamados a qualquer momento ao plantel principal, ao abrigo do protocolo existente entre os emblemas, no entanto os três atletas ainda possuem uma semana para convencer o técnico.
Em relação ao jogo com o Leiria e ao futuro, o treinador estudantil gostou do que viu na primeira parte e mostrou-se confiante no futuro. «Esta partida foi, sem dúvida, a que teve maior grau de dificuldade das que já disputámos na pré-temporada. A equipa entrou bem no jogo e retirei ilações positivas. Pelo caminho que estamos a tomar tenho a certeza de que estaremos preparados para o início do campeonato», frisou. Os estudantes vão hoje cumprir um dia de folga para regressarem ao trabalho amanhã, às 17h00, numa sessão agendada para a Academia Dolce Vita.
Plantel 2010/2011
1 – Peiser
2 – Amorerinha
4 – Luiz Nunes (sub-capitão)
5 – Markus Berger
6 – Amessan
7 – Hugo Morais
8 – Pape Sow
9 – Carreño
10 – Amaury Bischoff
11 – Laionel
12 – Ricardo
13 – Grilo
14 – Miguel Fidalgo
15 – Orlando (capitão)
18 – Sougou
19 – Pedrinho
21 – Éder
23 – Diogo Valente
29 – Barroca
30 – Pedro Costa (sub-capitão)
50 – Diogo Melo
55 – Hélder Cabral
60 – David Addy
66 – Nuno Coelho
85 – Diogo Gomes
88 – Júnior Paraíba
91 – Sissoko
99 – Diogo Ribeiro
Equipa Técnica
Treinador: Jorge Costa
Treinador-adjunto – Ferreirinha
Treinador-adjunto – Virgílio Fernandes
Treinador-adjunto – Ricardo Chéu
Treinador guarda-redes – Rui Correia
1 – Peiser
2 – Amorerinha
4 – Luiz Nunes (sub-capitão)
5 – Markus Berger
6 – Amessan
7 – Hugo Morais
8 – Pape Sow
9 – Carreño
10 – Amaury Bischoff
11 – Laionel
12 – Ricardo
13 – Grilo
14 – Miguel Fidalgo
15 – Orlando (capitão)
18 – Sougou
19 – Pedrinho
21 – Éder
23 – Diogo Valente
29 – Barroca
30 – Pedro Costa (sub-capitão)
50 – Diogo Melo
55 – Hélder Cabral
60 – David Addy
66 – Nuno Coelho
85 – Diogo Gomes
88 – Júnior Paraíba
91 – Sissoko
99 – Diogo Ribeiro
Equipa Técnica
Treinador: Jorge Costa
Treinador-adjunto – Ferreirinha
Treinador-adjunto – Virgílio Fernandes
Treinador-adjunto – Ricardo Chéu
Treinador guarda-redes – Rui Correia
Estreia prometedora ofusca erro de Ricardo
Os associados da Briosa puderam ver, finalmente, a Académica versão 2010/11 já um pouco à imagem de Jorge Costa, novo treinador do clube. Uma vitória no jogo de apresentação com o Leiria seria, sempre, a cereja no topo do bolo, todavia, apesar do empate (1-1) a turma de Coimbra deixou indicadores positivos, essencialmente no primeiro tempo, que permitem a Jorge Costa encarar o futuro com alguma serenidade.
Da época passada transitou a maioria dos jogadores, aos que se juntaram 12 reforços (Peiser, David Addy, Hugo Morais, Pape Sow, Diogo Melo, Júnior Paraíba, Carreño, Laionel, Diogo Valente), três deles – Grilo, Sissoko e Diogo Ribeiro - provenientes dos escalões de formação, que dão perfeitas garantias ao técnico para desenvolver um trabalho de qualidade.
Ao sexto encontro de preparação a Briosa registou o segundo empate mas mostrou-se mais capaz do que a União de Leiria. Os estudantes foram, ao longo dos 90 minutos, o conjunto mais solto e que melhor fio de jogo apresentou, embora os leirienses também tenham mostrado algum entrosamento. A Académica chegou à vantagem numa altura em que era a melhor formação em campo e num movimento que começa a ser habitual na era Jorge Costa: rápida transição pelo flanco e, apanhando a defensiva adversária em contra-pé, bola na área a servir o ponta-de-lança que entra de fora para dentro na área. Neste caso Pedrinho trabalhou na direita, depois de a Académica ter recuperado a posse de bola, e Miguel Fidalgo entrou implacável na área.
Nos segundos 45 minutos a União de Leiria começou mais ofensiva e num lance aparentemente tranquilo, onde Silas apontou um livre descaído na direita, da forma como o Leiria atacava, Ricardo não segurou o esférico e deixou-o cair para dentro da baliza. A partir, desse momento, e com as diversas alterações que os técnicos foram fazendo, o encontro decaiu de qualidade e as equipas começaram a ter mais espaço e a criar mais ocasiões de golo.
Lesionados falham apresentação
Laionel, Luiz Nunes, Éder e Amoreirinha, entregues ao departamento médico, não foram opção para Jorge Costa nesta partida. Os quatro atletas viram o encontro da bancada falhando, assim, a estreia esta época no Estádio Cidade de Coimbra.
Deste lote de jogadores, o caso clínico mais preocupante continua a ser o do avançado Éder. O luso-guineense já não trabalha com o grupo há algum tempo e ainda não tem previsão para regressar aos relvados, todavia, conforme foi possível apurar, o jogador está a reagir bem à recuperação da tendinite no rotuliano.
Da época passada transitou a maioria dos jogadores, aos que se juntaram 12 reforços (Peiser, David Addy, Hugo Morais, Pape Sow, Diogo Melo, Júnior Paraíba, Carreño, Laionel, Diogo Valente), três deles – Grilo, Sissoko e Diogo Ribeiro - provenientes dos escalões de formação, que dão perfeitas garantias ao técnico para desenvolver um trabalho de qualidade.
Ao sexto encontro de preparação a Briosa registou o segundo empate mas mostrou-se mais capaz do que a União de Leiria. Os estudantes foram, ao longo dos 90 minutos, o conjunto mais solto e que melhor fio de jogo apresentou, embora os leirienses também tenham mostrado algum entrosamento. A Académica chegou à vantagem numa altura em que era a melhor formação em campo e num movimento que começa a ser habitual na era Jorge Costa: rápida transição pelo flanco e, apanhando a defensiva adversária em contra-pé, bola na área a servir o ponta-de-lança que entra de fora para dentro na área. Neste caso Pedrinho trabalhou na direita, depois de a Académica ter recuperado a posse de bola, e Miguel Fidalgo entrou implacável na área.
Nos segundos 45 minutos a União de Leiria começou mais ofensiva e num lance aparentemente tranquilo, onde Silas apontou um livre descaído na direita, da forma como o Leiria atacava, Ricardo não segurou o esférico e deixou-o cair para dentro da baliza. A partir, desse momento, e com as diversas alterações que os técnicos foram fazendo, o encontro decaiu de qualidade e as equipas começaram a ter mais espaço e a criar mais ocasiões de golo.
Lesionados falham apresentação
Laionel, Luiz Nunes, Éder e Amoreirinha, entregues ao departamento médico, não foram opção para Jorge Costa nesta partida. Os quatro atletas viram o encontro da bancada falhando, assim, a estreia esta época no Estádio Cidade de Coimbra.
Deste lote de jogadores, o caso clínico mais preocupante continua a ser o do avançado Éder. O luso-guineense já não trabalha com o grupo há algum tempo e ainda não tem previsão para regressar aos relvados, todavia, conforme foi possível apurar, o jogador está a reagir bem à recuperação da tendinite no rotuliano.
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Como jogaram os novos da Académica
Peiser
O guarda-redes francês que a época passada jogou na Naval foi o titular entre os postes. Jogou pouco mais de 30 minutos e não foi sujeito a grande trabalho.
Addy
Sobe bem pelo flanco canhoto, vê-se que tem leitura de jogo e alguma facilidade para fazer passes de ruptura. Todavia, o lateral-esquerdo, defensivamente, ainda tem de melhorar. Rúben Brígido deu-lhe muito trabalho.
Diogo Melo
Esteve melhor na primeira metade, embora sem nunca deslumbrar. Procurou cumprir tacticamente e ainda tentou a sorte: após um ressalto de bola visou a baliza leiriense, mas sem sucesso.
Diogo Valente
O extremo-esquerdo, ex-Braga, foi melhorando de produção com o decorrer do desafio. Posicionalmente foi um extremo-esquerdo, mas tem ordens para aparecer em zonas de finalização, como aconteceu quando, por pouco, não emendou com êxito o centro de Sougou.
Júnior Paraíba
Nem 20 minutos conseguiu estar em campo. Uma entrada mais forte de Mamadou Taal obrigou-o a abandonar prematuramente as quatro linhas.
Hugo Morais
Foi uma das apostas para a recta final do desafio, actuando como médio-interior esquerdo. Tentou dar estabilidade ao sector intermediáro e não se cansou de corrigir os companheiros.
Carreño
Treze minutos em campo não foram suficientes para o avançado espanhol - que a Briosa foi buscar ao Sevilha - poder brilhar.
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