30 de novembro de 2011

José Eduardo Simões deu voz à revolta

O presidente da Académica fez questão de se deslocar à sala de Imprensa no final da partida para demonstrar a sua indignação para com a actuação do árbitro da partida, Rui Silva:

José Eduardo Simões (foto ASF)

- Hoje não venceu a melhor equipa. O resultado foi adulterado porque não houve isenção de quem julgou os lances e por alguém que não viu o que se passou na realidade. É difícil perceber como é que pessoas como estas, que estão tão próximas dos lances, não vêem o óbvio, que até se vê fora do estádio.


O líder máximo da Briosa foi mais longe nas críticas, e com as eleições para os órgãos sociais da Federação Portuguesa de Futebol aí à porta – realizam-se no próximo dia 10 -, não se mostra muito optimista com eventuais mudanças que possam vir a suceder:

- Vêm aí eleições na Federação Portuguesa de Futebol, que vão ser muito disputadas mas onde, infelizmente, vamos assistir a mais do mesmo, onde quem não devia ser falado vai continuar a sê-lo. Continuamos a ter decisões que não reflectem o que se passa dentro das quatro linhas.

Recorde-se que, durante o encontro, foram vários os momentos em que elementos da Académica se mostraram descontentes com as decisões do juiz de Vila Real, tendo os protestos subido de tom em dois lances na área aveirense, onde ficou a pedir-se grande penalidade. A estes momentos juntou-se ainda uma situação em que Sissoko apareceu na cara de Rui Rego, guarda-redes aveirense, mas cuja jogada foi interrompida por suposto fora-de-jogo do extremo costa-marfinense.

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