16 de maio de 2012

Estudantes prometem ser reivindicativos no Jamor

No Jamor, de Capa e Batina!

O Presidente da Académica/OAF, José Eduardo Simões, e o Presidente da Direcção Geral da AAC, Ricardo Morgado, participaram esta terça-feira numa conferência de imprensa conjunta que teve como principal objectivo lançar o apelo para que os estudantes universitários se desloquem ao Jamor de Capa e Batina.

 

O líder máximo dos "estudantes" falou da importância de um jogo de "gerações" e referiu a necessidade de se recriar o espírito vivido nas outras finais de Taça onde a Briosa participou.

"Não é apenas um jogo, é o jogo de várias gerações. Queremos recriar o espírito das últimas finais e fazer deste jogo um um jogo memorável, dentro e fora das quatro linhas. Com trajes académicos, espero recriar uma grande festa!", disse.

O Presidente da Direcção Geral da AAC, Ricardo Morgado lembrou o "momento histórico" para a cidade e para a Academia e frisou a importância de ver o Jamor repleto de capas e batinas.

"É uma honra poder estar a viver um jogo desta forma, enquanto Presidente. É um momento histórico para Coimbra e para a Academia. Que seja uma festa, uma grande vitória e que possamos trazer a Taça para Coimbra!", admitiu.

Líder da Associação Académica de Coimbra garante que tudo será feito de forma consciente, ordeira e civilizada

Em Coimbra, segue-se a tradição. «Não deixando de fazer a festa e de estar lá para apoiar a equipa da Académica, não deixaremos também de aproveitar o momento para fazer jus ao espírito reivindicativo da Associação Académica, mas sempre de forma consciente, ordeira e civilizada.» A promessa vem de Ricardo Morgado, líder da maior associação de estudantes do país.

O líder estudantil falava numa conferência de Imprensa realizada esta terça-feira, em conjunto com o presidente da Briosa, e acompanhada pela Lusa. Ricardo Morgado desejou ainda que a final do Jamor seja «uma festa de gerações, de encontro, onde os estudantes de Coimbra e os antigos estudantes e os seus familiares possam estar e mostrar a união e aquilo que é ser estudante, viver e passar por Coimbra».

Já José Eduardo Simões deseja «recriar o espírito das finais disputadas em 1939, 1951, 1967 e 1969» e apelou aos estudantes da academia de Coimbra que participem na festa devidamente trajados. «Houve um espírito associado a essas finais, não é apenas uma data, não é apenas um jogo, é o jogo de uma época, de uma geração ou de várias gerações, e é esse espírito que queremos recriar», concluiu.

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